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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
14/02/2008 |
Data da última atualização: |
31/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RIBEIRO, A. S.; MOREIRA, J. U. V.; PIEROZZI, P. H. B.; RACHID, B. F.; TOLEDO, J. F. F. de; ARIAS, C. A. A.; SOARES, R. M.; GODOY, C. V. |
Afiliação: |
ALINY SIMONY RIBEIRO, UEM; JOSÉ UBIRAJARA VIEIRA MOREIRA, CNPSO; PEDRO HENRIQUE BRAGA PIEROZZI; BRENO FRANCOVIG RACHID; JOSÉ FRANCISCO FERRAZ DE TOLEDO; CARLOS ALBERTO ARRABAL ARIAS, CNPSO; RAFAEL MOREIRA SOARES, CNPSO; CLAUDIA VIEIRA GODOY, CNPSO. |
Título: |
Genetic control of Asian rust in soybean. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Euphytica, Dordrecht, v. 157, n. 1/2, p. 15-25, Sep. 2007. |
ISSN: |
0014-2336 |
DOI: |
10.1007/s10681-007-9404-8 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The objective of this study was to investigate the genetic mechanisms of soybean resistance to Asian rust (Phakopsora pachyrhizi Syd. & P. Syd). F2 and F3 generations from 15 diallel crosses involving six soybean cultivars, FT- 2, EMBRAPA 48, BRS 154, BRS 184, BRS 214, BRS 231, were used to analyze the genetic control of Asian rust resistance in the soybean parents tested. Genetic models were fitted to means and variances of the generations tested in a completely randomized field experiment with 5,700 hill plots. The experiment was spray-inoculated twice with an isolate that was first detected during the 2002/03 season in Mato Grosso (MT) State and presently prevail in Central Brazil, at a sixday interval, on borders rows and on the useful area, respectively, with a 104 spores/ml distilled H2O suspension. Assessments were made using a diagrammatic scale for disease severity at seven and 39 days after the first detection of Asian rust in the experiments. Evaluations made in the second assessment (39 days) discriminated better between genotypes. Selection at early plant developmental stages may not result in adult resistant plants. Cultivar FT-2, which had presented monogenic resistance to a rust isolated that prevailed in the first two years of rust occurrence in Brazil, showed no resistance to the MT State rust strain used in this experiment, but eleven crosses showed genetic variability for resistance in the second assessment. Soybean rust resistant genes showing predominantly additive effects are dispersed among parents. Narrow sense heritability values ranging from 0.42 to 0.74 at the F3 family level in the second assessment suggested that selection of resistant genotypes is feasible. MenosThe objective of this study was to investigate the genetic mechanisms of soybean resistance to Asian rust (Phakopsora pachyrhizi Syd. & P. Syd). F2 and F3 generations from 15 diallel crosses involving six soybean cultivars, FT- 2, EMBRAPA 48, BRS 154, BRS 184, BRS 214, BRS 231, were used to analyze the genetic control of Asian rust resistance in the soybean parents tested. Genetic models were fitted to means and variances of the generations tested in a completely randomized field experiment with 5,700 hill plots. The experiment was spray-inoculated twice with an isolate that was first detected during the 2002/03 season in Mato Grosso (MT) State and presently prevail in Central Brazil, at a sixday interval, on borders rows and on the useful area, respectively, with a 104 spores/ml distilled H2O suspension. Assessments were made using a diagrammatic scale for disease severity at seven and 39 days after the first detection of Asian rust in the experiments. Evaluations made in the second assessment (39 days) discriminated better between genotypes. Selection at early plant developmental stages may not result in adult resistant plants. Cultivar FT-2, which had presented monogenic resistance to a rust isolated that prevailed in the first two years of rust occurrence in Brazil, showed no resistance to the MT State rust strain used in this experiment, but eleven crosses showed genetic variability for resistance in the second assessment. Soybean rust resistant genes showing predominan... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ferrugem asiática. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02374naa a2200241 a 4500 001 1470122 005 2017-07-31 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0014-2336 024 7 $a10.1007/s10681-007-9404-8$2DOI 100 1 $aRIBEIRO, A. S. 245 $aGenetic control of Asian rust in soybean. 260 $c2007 520 $aThe objective of this study was to investigate the genetic mechanisms of soybean resistance to Asian rust (Phakopsora pachyrhizi Syd. & P. Syd). F2 and F3 generations from 15 diallel crosses involving six soybean cultivars, FT- 2, EMBRAPA 48, BRS 154, BRS 184, BRS 214, BRS 231, were used to analyze the genetic control of Asian rust resistance in the soybean parents tested. Genetic models were fitted to means and variances of the generations tested in a completely randomized field experiment with 5,700 hill plots. The experiment was spray-inoculated twice with an isolate that was first detected during the 2002/03 season in Mato Grosso (MT) State and presently prevail in Central Brazil, at a sixday interval, on borders rows and on the useful area, respectively, with a 104 spores/ml distilled H2O suspension. Assessments were made using a diagrammatic scale for disease severity at seven and 39 days after the first detection of Asian rust in the experiments. Evaluations made in the second assessment (39 days) discriminated better between genotypes. Selection at early plant developmental stages may not result in adult resistant plants. Cultivar FT-2, which had presented monogenic resistance to a rust isolated that prevailed in the first two years of rust occurrence in Brazil, showed no resistance to the MT State rust strain used in this experiment, but eleven crosses showed genetic variability for resistance in the second assessment. Soybean rust resistant genes showing predominantly additive effects are dispersed among parents. Narrow sense heritability values ranging from 0.42 to 0.74 at the F3 family level in the second assessment suggested that selection of resistant genotypes is feasible. 653 $aFerrugem asiática 700 1 $aMOREIRA, J. U. V. 700 1 $aPIEROZZI, P. H. B. 700 1 $aRACHID, B. F. 700 1 $aTOLEDO, J. F. F. de 700 1 $aARIAS, C. A. A. 700 1 $aSOARES, R. M. 700 1 $aGODOY, C. V. 773 $tEuphytica, Dordrecht$gv. 157, n. 1/2, p. 15-25, Sep. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/04/2016 |
Data da última atualização: |
25/04/2016 |
Autoria: |
VIEIRA, N. M. G.; RANZANI, J. J. T.; BRANDÃO, C. V. S.; CREMONINI, D. N.; SCHELLINI, S. A.; PADOVANI, C. R.; VULCANO, L. C.; ALMEIDA, M. F. |
Afiliação: |
NIVEA M. G. VIEIRA, FMVZ; JOAQUIM J. T. RANZANI, FMVZ; CLÁUDIA V. S. BRANDÃO, FMVZ; DANIELA N. CREMONINI, FMVZ/UNESP; SILVANA A. SCHELLINI, FMVZ/UNESP; CARLOS R. PADOVANI, FMVZ/UNESP; LUIS C. VULCANO, FMVZ/UNESP; MARIANA F. ALMEIDA, FMVZ/UNESP. |
Título: |
Avaliação da epífora de cães usando dacriocistografia e tomografia computadorizada. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 12, p. 989-996, dez. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A avaliação da epífora pode ser feita por exames clínicos, testes de excreção lacrimal, exames contrastados, como avaliação radiológica e estudo tomográfico; estes dois últimos permitem análise minuciosa das estruturas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a via lacrimal excretora com uso de radiografia e tomografia computadorizada contrastadas, feitas em animais com epífora, comparando-se com animais sadios, sem essa afecção. Foram utilizados 20 cães, de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, com peso de 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos de idade, apresentando epífora (grupo epífora - GE). Como grupo de controle (GC), foram utilizados 15 cães, sem alterações clínicas de drenagem do sistema lacrimonasal de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, pesando 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos. Foi proposta a divisão do sistema de drenagem lacrimal em quatro regiões. Na região 1, o GE teve 29 (76,3%) animais com dilatação visibilizada pelo R-X e 32 (84,2%) pela TC; no GC, 4 (12,5%) no R-X e 1 (3,1%) na TC demonstraram dilatação. Na região 3, 13 (34,2%) cães evidenciaram dilatação do DLN no R-X e 14 (36,8%) na TC; e 21 (55,3%) comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal pelo R-X e 28 (73,7%) pela TC. Já no GC, 15 (46,9%) pelo R-X e 22 (68,7%) pela TC possuíam comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal. Concluiu-se que: dilatações também podem ser observadas em alguns cães sem sinal clínico da afecção; comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal não indica alteração causadora de epífora, pois está presente em animais com e sem afecção; os dados do presente estudo confirmam que o exame DCG por si pode dar importantes informações, de forma semelhante à TC, devendo-se recorrer à ela apenas quando houver dúvidas sobre lesões ósseas, fraturas e corpos estranhos não detectados pelo primeiro. MenosA avaliação da epífora pode ser feita por exames clínicos, testes de excreção lacrimal, exames contrastados, como avaliação radiológica e estudo tomográfico; estes dois últimos permitem análise minuciosa das estruturas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a via lacrimal excretora com uso de radiografia e tomografia computadorizada contrastadas, feitas em animais com epífora, comparando-se com animais sadios, sem essa afecção. Foram utilizados 20 cães, de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, com peso de 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos de idade, apresentando epífora (grupo epífora - GE). Como grupo de controle (GC), foram utilizados 15 cães, sem alterações clínicas de drenagem do sistema lacrimonasal de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, pesando 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos. Foi proposta a divisão do sistema de drenagem lacrimal em quatro regiões. Na região 1, o GE teve 29 (76,3%) animais com dilatação visibilizada pelo R-X e 32 (84,2%) pela TC; no GC, 4 (12,5%) no R-X e 1 (3,1%) na TC demonstraram dilatação. Na região 3, 13 (34,2%) cães evidenciaram dilatação do DLN no R-X e 14 (36,8%) na TC; e 21 (55,3%) comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal pelo R-X e 28 (73,7%) pela TC. Já no GC, 15 (46,9%) pelo R-X e 22 (68,7%) pela TC possuíam comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal. Concluiu-se que: dilatações também podem ser observadas em alguns cães sem sinal clínico da afecção; comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal não indica ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dacriocistografia; Dacryocystography; Epífora; Epiphora; Radiograpy; Tomografia computadorizada. |
Thesagro: |
Cão; Radiografia. |
Thesaurus NAL: |
Computed tomography; Dogs. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142573/1/Avaliacao-da-epifora-de-caes.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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